quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

TRANSIÇÃO DIETÉTICA

A alteração do tipo de dieta implica mudanças de estilo de vida e atitude que dependerão de cada indivíduo – da sua decisão e compromisso, da sua força ou debilidade, das diferenças entre a dieta prévia e a nova e da rapidez da transição dietética.



“A relação entre alimento e personalidade não é claramente precisa, uma vez que algumas pessoas comendo mal, ainda mantêm integridade emocional. Uma dieta inadequada, no entanto, desgastará eventualmente os corpos e as mentes mais fortes”.

Seguindo um caminho através de uma acção acertada, avançamos aceleradamente através de ciclos de consciência. Para progredir é necessário resolver todas as situações negativas acumuladas no nosso corpo e mente, seleccionando actividades apropriadas a cada momento. 
A transição para uma dieta apropriada é uma decisão individual, assim o desenrolar deste processo variará de pessoa para pessoa.
Para as pessoas que escolhem uma dieta para impressionar os outros, para estar na moda, para obter mais poder ou para se tornarem “sãs” sem nenhuma intenção de partilhar com os outros aquilo que se aprende, a transição dietética será muito mais difícil.
Quando se escolhe uma dieta porque se é guiado por princípios ideais, como escolher uma dieta por ser mais humana – não promovendo a morte de animais (vegetarianismo) ou não exercendo nenhum poder ou opressão sobre populações de países em desenvolvimento (evitar produtos de corporações multinacionais) – então, haverá menos complicações na transição dietética, existirá uma atitude mais sã e assim, será possível um melhor discernimento face à futura selecção de alimentos para a dieta.

Quando uma nova dieta se adopta, podem acontecer algumas reacções devido a mudanças nos processos bioquímicos que ocorrem dentro de cada célula. Se a nova dieta é mais purificadora, então as velhas toxinas libertam-se, algumas vezes provocando incómodo e sensações de mau-estar -  a isto, se chamam “reacções de cura”. Tais alterações a nível celular afectam também a mente e emoções, transformando padrões mentais e emocionais enraizados no ADN e ARN nas células do nosso corpo.


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