Os mais antigos registos datam da Dinastia Shang (1500-1000 a.C.).
Uma das mais famosas obras clássicas, Huang Di Nei Jing (O Livro do Imperador Amarelo), reconhece as distintas diferenças e o especial cuidado que, a fisiologia feminina requer.
Na obra, são descritos diagnósticos e tratamentos efectivos para um largo espectro de padrões patológicos, referentes a infertilidade, ginecologia, gravidez e pós-parto.
É, também, nestes primeiros registos, que se explica a conexão física e energética entre órgãos e meridianos, única, na anatomia feminina.
Por exemplo, há referência e explicação, relativas à função do útero, conectando-a com os órgãos coração e rim, através do Bao Mai (vaso do útero) e Bao Luo (meridiano do útero).
A Medicina Chinesa constitui, pois, um auxílio importante, no que toca a diversas condições que afectam a população moderna e, neste caso, em especial, a mulher e a sua saúde ginecológica/reprodutiva - intimamente relacionada com a sua genética, condições de vida, ambiente, trabalho, família, stress, nutrição, actividade física, etc.
Em Medicina Chinesa, o objectivo que se pretende não será apenas o de tratar os sinais/sintomas, mas sim, ir à raiz que os causa.
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