O leite é a
secreção da glândula mamária das fêmeas dos mamíferos, classe à qual o homem
pertence, e é o primeiro alimento que a natureza predispõe para os pequenos
seres de qualquer raça, conotando-se como um alimento espécie-específico. O que significa que cada espécie
animal tem o seu tipo de leite.
O conceito
de leite não deve, então, ser alterado ou dissociado deste significado, a menos
que se pretenda gerar confusão e incompreensão na mente das pessoas. Os grandes
produtores de produtos lácteos e ilusionistas da publicidade convenceram as
pessoas de que o leite de vaca é o alimento por excelência, e que se trata
consequentemente, do alimento mais completo para o homem. Desenganem-se os que
se iludem!
Acrescenta-se
ainda que os bebés não toleram bem o leite de vaca durante a amamentação, e nem
mesmo depois do desmame, fase em que há a redução ou perda da enzima lactase, capaz de metabolizá-lo.
Calcula-se que 50% da população mundial é intolerante ao leite (ou pelo menos é
esta a percentagem de quem já reparou nisso…).
As crianças
que se alimentam de lacticínios e homogeneizados são sempre mais susceptíveis
de terem alergias, intolerâncias
alimentares, perturbações digestivas, problemas de pele, do sistema respiratório,
isto porque o seu sistema imunitário é débil. Resultam ainda problemas de inquietação, insónia, asma, faringite,
tosse, refluxo gastro-esofágico-faríngeo, predisposição de adoecer facilmente.
Estas
crianças, em vez de serem alimentadas de acordo com a sua natureza, são
frequentemente tratadas com fármacos; com o passar dos anos, é-lhes
diagnosticada a patologia da moda – ADHD2 – e são administrados
psicofármacos.3
2. ADHD,
Attention Deficit Hyperactivity Disorder, ou Síndrome de Hiperactividade e Défice
de Atenção.
3. Para mais
informação sobre abuso d epsocofármacos em crianças, pesquise em www.giulemanidaibambini.org